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As entidades que representam militares da ativa, inativos e pensionistas, cerca de 40 mil fam\u00edlias, falaram sobre a rela\u00e7\u00e3o discriminat\u00f3ria por parte do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, colocando em pauta que deve ser encaminhada ao Poder Executivo demandas urgentes.<\/p>\n

Entre as demandas est\u00e3o o reajuste da parcela aut\u00f4noma positivada na lei 15.454\/20; reposi\u00e7\u00e3o remunerat\u00f3ria no subsidio e da parcela de irredutibilidade; e corre\u00e7\u00e3o da diferen\u00e7a de 3% a menor constante na implanta\u00e7\u00e3o do subsidio.<\/p>\n

O presidente da AOFERGS, Larrossa, destacou que \u201cos militares contribuem incansavelmente com o Estado, diminuindo \u00edndices e colocando suas vidas em risco, por isso \u00e9 preciso conscientizar o governo para valorizar os profissionais militares estaduais que trabalham diretamente com o povo e aqueles que escolheram uma vida de crimes, para assim garantir o enfrentamento dos direitos b\u00e1sicos da popula\u00e7\u00e3o e suas demandas na \u00e1rea da seguran\u00e7a p\u00fablica.\u201d.<\/p>\n

Tamb\u00e9m participou como convidado o presidente da IBCM, Daniel Lopes dos Santos e vice-presidente, Alceu Bosi.<\/p>\n